O líder do bloco parlamentar PR/PSDB na Assembleia Legislativa, deputado Sandro Régis, confirmou a improdutividade da Bahiafarma - Fundação Baiana de Pesquisa Científica, Desenvolvimento Tecnológico, Fornecimento e Distribuição de Medicamentos. Por meio de fotografias feitas em 23 de abril deste ano, o parlamentar mostrou que o prédio onde deveria funcionar a unidade, em Vitória da Conquista, encontra-se fechado, cercado de mato e sem qualquer atividade.
Para Régis, o fato comprova o desperdício de dinheiro público e a improdutividade da Bahiafarma. "Foi por isso que apresentei o Lorotil, para simbolizar o descompromisso do Governo Jaques Wagner com a verdade. Há exatamente cinco anos, em sucessivas solenidades, o governo petista vem anunciando a inauguração da fundação sem que isso aconteça. Os órgãos de controle deveriam investigar este caso", salientou o deputado.
Ele acrescenta que, embora o Governo do Estado tenha anunciado a fabricação de medicamentos destinados à atenção básica como o principal objetivo da fundação, a saída encontrada para o andamento da empresa foi fazer contratos com os laboratórios privados Castália e ITF. No entanto, explica Sandro Régis, "a promessa passou a ser para a produção de medicamentos de uso excepcional para o controle de fósforo em doentes renais crônicos, distribuídos pelo Ministério da Saúde".
Ao tempo em reiterou o pedido feito à diretoria da Bahiafarma, para que apresente os contratos firmados, o líder republicano antecipou a pretensão do governo em utilizar as instalações da Diamed, em Simões Filho. Ele ressalta que, pelo fato da unidade de Vitória da Conquista ter se mostrado inadequada para a produção dos referidos medicamentos, o Estado pretende usar o espaço físico da Diamed, uma fábrica de bolsas de sangue desativada por problemas societários.
"Dessa forma, se tudo der certo, a Bahiafarma vai colocar seu nome em remédios produzidos por laboratórios privados em instalações de terceiros, contrariando justamente os objetivos ideológicos dos seus defensores, que desejavam medicamentos produzidos diretamente por laboratório estatal. Enquanto isso, a unidade de Vitória da Conquista permanece abandonada, prometida pelo governador Jaques Wagner para funcionar em 2007", alfinetou Sandro Régis.
Para Régis, o fato comprova o desperdício de dinheiro público e a improdutividade da Bahiafarma. "Foi por isso que apresentei o Lorotil, para simbolizar o descompromisso do Governo Jaques Wagner com a verdade. Há exatamente cinco anos, em sucessivas solenidades, o governo petista vem anunciando a inauguração da fundação sem que isso aconteça. Os órgãos de controle deveriam investigar este caso", salientou o deputado.
Ele acrescenta que, embora o Governo do Estado tenha anunciado a fabricação de medicamentos destinados à atenção básica como o principal objetivo da fundação, a saída encontrada para o andamento da empresa foi fazer contratos com os laboratórios privados Castália e ITF. No entanto, explica Sandro Régis, "a promessa passou a ser para a produção de medicamentos de uso excepcional para o controle de fósforo em doentes renais crônicos, distribuídos pelo Ministério da Saúde".
Ao tempo em reiterou o pedido feito à diretoria da Bahiafarma, para que apresente os contratos firmados, o líder republicano antecipou a pretensão do governo em utilizar as instalações da Diamed, em Simões Filho. Ele ressalta que, pelo fato da unidade de Vitória da Conquista ter se mostrado inadequada para a produção dos referidos medicamentos, o Estado pretende usar o espaço físico da Diamed, uma fábrica de bolsas de sangue desativada por problemas societários.
"Dessa forma, se tudo der certo, a Bahiafarma vai colocar seu nome em remédios produzidos por laboratórios privados em instalações de terceiros, contrariando justamente os objetivos ideológicos dos seus defensores, que desejavam medicamentos produzidos diretamente por laboratório estatal. Enquanto isso, a unidade de Vitória da Conquista permanece abandonada, prometida pelo governador Jaques Wagner para funcionar em 2007", alfinetou Sandro Régis.
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