Por outro lado, voltando ao PR, o deputado e pré-candidato Maurício Trindade acredita que o ingresso de César Borges no governo Dilma não significará a adesão imediata do PR ao governo baiano, tampouco a entrega de sua candidatura ao PT de Pelegrino.
“O convite a César Borges não envolve a questão local. O PR tinha duas pré-candidaturas, a de César e a minha. Vou conversar com ele, mas, agora, resta o meu nome para disputar a eleição municipal pelo PR. Acho muito difícil o PR compor com o governo do estado”, avaliou Trindade.
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