De acordo com coronel dos bombeiros, fogo dura cerca de uma semana.
Região costuma registrar incêndio por conta das altas temperaturas.
Um incêndio atinge o Parque Nacional da Chapada Diamantina, nas localidades conhecidas como Campo São João e Capão, há cerca de uma semana, informou o coronel Miguel Filho, membro da equipe do Corpo de Bombeiros que atende a região. De acordo com o coronel, os focos de incêndio permanecem nesta terça-feira (27), mas já tiveram maiores proporções.
"O Parque Nacional possui uma brigada de incêndio, que se responsabiliza pelo local, mas como o fogo se alastrou, os bombeiros foram acionados para dar um suporte. Começamos a atuar, inclusive com o envio de helicóptero. O incêndio já foi de grande proporção, mas está reduzindo", diz coronel Miguel Filho.
"Nessa época não é comum, mas as questões climáticas têm mudado a situação. Geralmente os incêndios são registrados a partir de setembro até o fim do ano. Em 2012 não tivemos tempo de nos programar e estabelecer ações", pontua o coronel.
O representante do corpo de bombeiros também destaca que o tipo de vegetação dificulta a ação da equipe. "Há uma vegetação que se acumula entre as rochas e que precisa que a folhagem seja retirada quando pega fogo, tem que encharcar de água. Muitas vezes a gente pensa que apagou, mas permanece nas fendas e quando a rocha esquenta o fogo reacende", conta
"O Parque Nacional possui uma brigada de incêndio, que se responsabiliza pelo local, mas como o fogo se alastrou, os bombeiros foram acionados para dar um suporte. Começamos a atuar, inclusive com o envio de helicóptero. O incêndio já foi de grande proporção, mas está reduzindo", diz coronel Miguel Filho.
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A região da Chapada Diamantina costuma registrar incêndio por conta das altas temperaturas e pelo período de estiagem, mas para o coronel do corpo de bombeiros, este ano as ocorrências foram antecipadas."Nessa época não é comum, mas as questões climáticas têm mudado a situação. Geralmente os incêndios são registrados a partir de setembro até o fim do ano. Em 2012 não tivemos tempo de nos programar e estabelecer ações", pontua o coronel.
O representante do corpo de bombeiros também destaca que o tipo de vegetação dificulta a ação da equipe. "Há uma vegetação que se acumula entre as rochas e que precisa que a folhagem seja retirada quando pega fogo, tem que encharcar de água. Muitas vezes a gente pensa que apagou, mas permanece nas fendas e quando a rocha esquenta o fogo reacende", conta
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