DE SÃO PAULO
Investigado pela Procuradoria-Geral da República pelas suspeitas de envolvimento criminoso com o empresário de jogos Carlos Cachoeira, o senador Demóstenes Torres (DEM-GO) disse ontem a pessoas próximas que "está morto" politicamente, mas que não vai renunciar nem se licenciar do cargo.
A informação está em reportagem de Simone Iglesias e Gabriela Guerreiro, publicada na Folha desta quinta-feira (a íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
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A interlocutores que estiveram com o senador do DEM ontem em seu gabinete, o senador disse que houve um vazamento intencional das investigações, para atingi-lo e poupar outros políticos citados nelas.
Ontem, o PSOL protocolou no Conselho de Ética uma representação contra Demóstenes, para investigá-lo por quebra de decoro parlamentar -- o que pode acarretar na cassação de seu mandato. Ele ainda corre o risco de ser expulso de sua sigla.
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